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30 mar 2005

VIVENDO FORA DA SOMBRA


DESCONFIANÇA LEGÍTIMA

Depois de tanto tempo vivendo à sombra do FMI, não será com retórica que a confiança no Brasil voltará. Ao desistir de ter apoio do Fundo, o Brasil, certamente, ficou mais vulnerável e passivo de desconfianças. Os investidores, ressabiados pelo nosso vasto currículo de fracassos colhidos ao longo do tempo, vão ficar por um tempo cheio de dúvidas até que voltem a crer que já nos corrigimos da má educação.

MERCADOS ATENTOS

É o tempo que precisam para voltar a aplicar, sem mais preocupações, seus recursos por aqui. Este, enfim, o preço que vamos precisar pagar para provar que já aprendemos a andar com as próprias pernas. Toda esta desconfiança, aliás, os mercados já estão transparecendo. Não é à toa, pois, que o risco sobe, a Bolsa desce e os juros precisam fazer promover o equilíbrio da gangorra. E como o governo atual sempre foi avesso ao FMI, a impressão primeira que passa é que a farra, cognominada de ? gastos com o social- vai ser implementada. A conferir.

DIA DOS BOBOS

Agora é definitivo. Contrariando tudo aquilo que o folclore difundiu ao longo de muitos anos, de que o dia 1º de abril é o Dia da Mentira, o governo do RS já está definindo melhor a data. Por Decreto-Lei, o 1º de Abril vai passar a ser, doravante, o - Dia dos Bobos -.

COM ADENDO

Como, amanhã, 1º de abril, começa a valer, no RS, o fatídico aumento do ICMS dos combustíveis, telefonia e energia elétrica, a data não tem como ser esquecida. Ou seja, a data só continua sendo Dia da Mentira com um adendo: -

O LUCRO É MALDITO

Na reportagem da revista Exame desta quinzena, há duas visões expressas por pesquisas realizadas. Uma, de opinião pública. Outra de empresários. Ambas sobre o papel das empresas privadas no Brasil. O interessante, na revelação das pesquisas, é que estamos muito longe de ter um mercado de capitais para valer por aqui. Lucro ainda é palavrão no Brasil. E sinônimo de esperteza e de acanhamento.

O MAIS IMPORTANTE

As pesquisas, infelizmente, não contemplam o mais importante: de que a razão de montar uma empresa está em fazer produtos ou prestar serviços para atender aos anseios dos consumidores. Esta, gente, é a grande tarefa de qualquer empreendedor. Se não satisfaz esta premissa, não haverá lucro. Muito menos qualquer atividade. Tudo vira só uma mera tentativa. O povo, pelo visto, pensa como se tudo fosse fruto de monopólios. E monopólios estatais.

AÇO

Conversei hoje com o empresário Benjamin Steinbruch, da CSN, sobre a situação brasileira na siderurgia. Vejam o que ele disse: Com todo o crescimento obtido nestes últimos anos, o Brasil ostenta tão somente 3% da produção mundial de aço. Para dobrar, passando a 6%, são necessários investimentos de US$ 20 bilhões. E que nos mantém em posição muito tímida. E, mesmo assim, seria difícil ficar com esta participação relativa.A China não pára de crescer e agora, a India, que pouca gente fala, também entrou no páreo e quer chegar onde a China está. Que tal?

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29 mar 2005

FORA FMI? OU, FORA BRASIL?


ECONOMIA, DEZ. POLÍTICA, ZERO.

Se alguém tivesse que dar notas para o desempenho deste governo, com certeza daria dez para assuntos de economia. Mas, em questões políticas, zero. O incrível nisto tudo é que Lula teve muito tirocínio para escolher a equipe econômica e pouca sabedoria para escolher os demais ministros e assessores. De tão ruins baixam a média. O caos que estão promovendo já está bem identificado pela alta vertiginosa do risco-país.

DECISÕES CORRETAS

Coincidentemente, no exato momento em que o governo brasileiro informa que o FMI não está mais nos nossos planos econômicos, o nosso risco-país vem dando saltos espetaculares. Sem apoio de vara, bem entendido. O interessante, neste aspecto, é que durante o ano de 2004, por diversas vezes, ouvi os petistas bradarem que a nossa taxa de risco recuava exatamente pelas corretas decisões do governo. Certo.

DECISÕES INCORRETAS

Portanto, da mesmíssima forma, também entendo que com a brutal elevação de 100 pb nos últimos dias, passando de 370 para 470 pb o risco Brasil, só as decisões incorretas do mesmo governo é que explicam tal elevação. Ou não? E mais: daqui para frente também não será mais possível por a culpa no FMI. Ela passa a ser só do Lula.

JUÍZO

Não foi, certamente, pelo fato de que um bando de despreparados e comunistas gritou muitas vezes: -Fora. FMI!-, a razão para o anúncio de que o Brasil deixaria de fazer um novo acordo com o Fundo. As nossas contas, felizmente, obtiveram fortes sinais de melhora, o que promoveu a dispensa da importante ajuda internacional.

OS PERIGOSOS

Podem estar certos, entretanto, de que, a estas alturas, a direção do FMI é que está dando Graças a Deus pela nossa desistência. Até porque grande parte dos países latino-americanos de má índole, vem se salientando de forma muito perigosa, ultimamente. A exceção, como se sabe, é o Chile, que graças a Pinochet, confirmou a transformação para país de primeiro mundo.

FORA BRASIL!

Depois dos exemplos promovidos pela Argentina, com o calote, e pela Venezuela, com um populismo pra lá de autoritário, aplicar na América Latina virou risco puro. Creio que, do jeito que estão as coisas por estes países e por outros também complicados, é bem provável que na noite de ontem, na sede do FMI, em Washington, foi declarado, alto e bom som, pelos técnicos cansados, mas aliviados, um: Fora Brasil!

LÁ, RESOLVEU

O Governo Federal, apesar de tudo teve mais juízo. Melhor: não aguentou a pressão da sociedade. Diante de tanta mobilização, resolveu retirar a MP 232. Vamos ficar aliviados por algumas horas, felizmente. Já no RS, apesar da mobilização das entidades, o governador Rigotto não se sensibiliza. Recua, é verdade, quanto aos créditos do ICMS dos exportadores, dando impressão de alívio e vitória para todos. Mas, espertamente, fica com a perversidade da alta das alíquotas do imposto sobre combustíveis, telefonia e energia. Se houvesse um mínimo de coerência e justiça, a revogação da lei aconteceria. Não. O governador Rigotto entendeu que, reduzindo um ponto percentual a taxa do crime, passa a ser o melhor do mundo. Infelizmente, como se vê, não há um mínimo de justiça ao lado deste governo. Maldição.

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28 mar 2005

ENTRE MARÇO E ABRIL


AS DUAS DATAS

Dois momentos muito significativos separam os meses de Março e Abril aqui no Brasil. Dia 31 de Março é a data da Revolução de 64. E 1º de Abril é o Dia dos Bobos. Ambas representam, certamente, a mesma coisa para os brasileiros. A primeira data, embora muitos discordem, não tem como comemorar fatos positivos, pois não conseguiu fazer aquilo que o Chile conquistou e ostenta como o melhor país latino-americano, por exemplo.

FRUTO DA PASSIVIDADE

A segunda data, esta sim, mostra com clareza o quanto o nosso povo gosta de ser bobo. Desde que o Brasil foi descoberto. Uns dizem que 1º de Abril é o Dia da Mentira. Outros preferem chamar de Dia dos Bobos. A rigor, não faz diferença alguma, pois somos traídos diariamente e só consignamos a data para os devidos festejos e comemorações. Fruto da passividade total. Não demora e teremos também outras datas para que sejamos ridicularizados com o nosso devido consentimento.

CHEIAS DE POMPAS

Talvez, para dar mais consistência aos festejos deste ano, e definir melhor o nosso gosto antigo, várias decisões em plenários (federal e estadual) deverão atestar esta nossa firme vontade de sermos bobos ou vítimas de mentiras. E os projetos, ou medidas provisórias, que irão nos impor mais aumento de tributos, estão cheias de pompas a espera de votações. Não podemos, portanto, deixar passar em branco esta data tão importante e significativa. Que tal?

O BOATO E O FATO

É muito antigo aqui no Brasil, o refrão: o povo vibra com o boato e sofre com o fato. Pois, dentro da premissa muito gramsciana, o governo resolveu dizer que vai diminuir substancialmente a fraude na Previdência. Duvido. O governo, além de não estar preparado, muito menos tem vontade de acabar com as fraudes. Aliás, cria diariamente tudo aquilo que estimula mais e mais as fraudes com seus magníficos programas assistencialistas.

NOVO IMPOSTO

Esta mentira-propósito, divulgada na posse do novo ministro da Previdência, deverá e será repetida diariamente para que vire uma verdade-tentativa. Como os resultados não serão muito produtivos, caberá ao final, encontrar outros culpados que não seja o governo. Imagino que os EUA estarão entre os principais responsáveis. Mas, enfim, sem solução a tal correção pretendida na posse de Jucá, o caminho será, mais uma vez, criar um novo imposto. Viva.

A NOTORIEDADE

Ainda não consegui entender esta paixão que muitos eleitores e alguns políticos têm por pelo senador Pedro Simon. Nunca percebi algo útil que tenha sido proposto e aprovado na sua vasta carreira política. Aliás, a sua grande notoriedade ficou, principalmente, por conta das suas eternas insatisfações demonstradas para com candidatos a diretoria do Banco Central.

SEM MILAGRES

Para Simon, qualquer indicado nunca prestava. Assim, aproveitou esta cisma vendo que lhe rendia bons espaços na mídia. Conseguiu, assim, passar a idéia, temporária, de que o sol só nascia porque ele se pronunciava. Durou, obviamente, até o momento em que dormiu até mais tarde. Aí todos perceberam que o sol nasce sempre, independente de suas prosas. A partir de então, nem este milagre lhe foi mais concedido.

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23 mar 2005

SOMOS APAIXONADOS PELO ALTO RISCO


EXPERIMENTANDO A FRAGILIDADE

A tradição, o costume, enfim, a cultura dos brasileiros vêm mostrando ao longo dos tempos que basta conquistarmos alguma coisa boa e já nos convencemos que foi obtido o suficiente para entendermos que tudo está resolvido. Assim, muito cedo abandonamos todas as receitas médicas e econômicas que até poderiam nos curar de doenças que estão virando cada vez mais crônicas.

FEBRE ALTA

Isto explica o fato de que as comemorações por eventuais conquistas podem durar muito. Na média, duram semanas. No máximo, alguns poucos meses. Daí a nossa grande fragilidade e o elevado risco que nunca nos abandona. Ou que jamais cede para valer. Esta febre alta nos faz permanecer sempre na faixa dos países de alto risco. Vejam: depois de festejarmos o atingimento de 396 pb no risco país, voltamos aos 460 pb em menos de dez dias. É um gosto fantástico pelo risco, não?

FALTA DE ATITUDES

Este indicador, gente, não retrata uma eventual má vontade de analistas e investidores em países em desenvolvimento. É tão somente a falta de atitudes que poderiam nos tirar deste ambiente mais arriscado. Atitudes estas sempre confundidas com a interrupção de programas sociais. Na real sabemos (poucos) que os governos burramente assistencialistas é que propõem leis para tentar ajudar aqueles que eles mesmos colocam no brete. Ao invés de estimular o desenvolvimento, a preferência é sempre ajudar com mais impostos e mais fraudes.

LINHAS TORTAS

Quem sabe, por linhas tortas, ainda venhamos a corrigir certas aberrações. Uma delas, embora não seja a única, pode ter sido a eleição de Severino Cavalcanti para a presidência da Câmara Federal. A sua estupidez, coisa que faz questão de mostrar diariamente sem falhar um dia sequer, ainda pode ser um acelerador da imprescindível reforma política. Nada daquilo que é necessário, mas algo que seja útil.

COM A JANELA ABERTA

Tudo o que Severino vem fazendo, anotem aí, não é muito diferente do que seus antecessores vinham fazendo. A forma, sim. Ele, felizmente, é movido pela sua autenticidade e transparência. Isto mostra que faz as coisas com a janela aberta. Aí todo o mundo fica sabendo mesmo como as coisas são resolvidas dentro da casa. Antes, os políticos desmentiam algumas coisas que vazavam. Com Severino, as câmeras e microfones identificam tudo. Só porque é aberto e flagrante. Se os parlamentares têm algum receio de alguma revolta do povo é provável que façam alguma coisa. Só espero que seja coisa boa.

GRAÇAS A SEVERINO

Felizmente, e graças ao Severino, o presidente Lula resolveu tomar alguma decisão. A reforma ministerial, como tal, foi resolvida só pela trapalhada do presidente da Câmara. Que não teve coisa alguma de intencional. Foi fruto exclusivo da coerência e da personalidade do próprio Severino. E que acabou sendo útil.

OS TRAPALHÕES E AS TRAPALHADAS

Por tudo isto que estamos assistindo, ninguém pode se achar uma vítima da surpresa. Se a terra e o clima ajudam, o que foi plantado é colhido. Ninguém planta uma semente de morango para colher feijão ou batata. Da mesma forma, que emplaca dirigente, ministro ou representante púbico incompetente e trapalhão, sem a devida prova de seleção, só pode colher prejuízos e trapalhadas. Isto explica o que vem acontecendo no nosso serviço público. Onde sobram incompetentes, faltam administradores.

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22 mar 2005

O FIM DAS EMPRESAS TERCEIRIZADAS?


VOLTA AO PASSADO

A intenção clara e ideológica deste governo, pela insistência em querer aprovar a MP 232, é acabar de vez com o sistema de terceirização. Esta magnífica forma jurídica de prestação de serviços, surgida nos anos 80 e 90, no Brasil, foi a grande saída encontrada pelo mercado, para que ganhássemos mais competitividade e produtividade, além de possibilitar uma série de vantagens, tanto para quem contrata quanto para quem é contratado.

VANTAGENS PARA TODOS

As empresas contratantes, convencidas dos benefícios, incentivaram muitos de seus próprios funcionários, que deixando de ser empregados, passaram a ter suas próprias empresas. Embora continuassem a fazer a mesma coisa que já faziam antes. O custo para todos, com na nova forma de contratação se mostrou infinitamente menor, os resultados para ambas as partes não poderia ter sido melhor e os consumidores finais igualmente obtiveram vantagens.

SUCESSO ABSOLUTO

A partir do advento das empresas terceirizadas é que o sistema de franquias no Brasil explodiu em número e em satisfação para os interessados que sempre acreditaram nas marcas e produtos que ajudaram a fazer. Ou seja, foi um sucesso absoluto, incontestável e devidamente contabilizado ao longo destes anos. Diante de tanta satisfação e resultado, qual ou quais razões para tentar acabar com o que deu certo?

GOVERNO POPULISTA

Simples. Estamos com um governo populista, muito próximo do socialismo. Um governo que nunca simpatizou com o mercado e muito menos com o lucro e a eficiência empresarial. Daí a forma encontrada para provocar o retorno ao emprego formal. Para desestimular a continuidade das pessoas jurídicas prestadoras de serviço, basta fazer uma elevação brutal do custo tributário para que seja aberto o caminho da recontratação do pessoal hoje terceirizado.

IDEOLOGIA PURA

Questão puramente ideológica, gente, que somado aos interesses dos sindicalistas, explica a vontade inabalável de quererem aprovar a MP 232. Até a arrogância do relator do projeto é fantástica. Ele afirma categoricamente que não é para obter mais receita fiscal, mas por ser mais igualitária a nova carga tributária para os prestadores de serviços.

LOUCURA

Ora, se assim fosse bastaria reduzir as atividades mais atingidas que concorrem com as pessoas jurídicas que optam pelo CSSL. Simples, não? É mas isto é óbvio só para quem raciocina e não está tomado pela loucura ideológica.

FRAUDES

Nunca se teve tanta notícia de fraudes no setor público como agora. São de toda a ordem e com valores impressionantes. Mas, vejam: não foram as fraudes que aumentaram. As descobertas é que passaram a existir, o que prova que é antigo o roubo dos cofres governamentais. É por isso que sou a favor das privatizações. Quando acontece fraudes no setor privado o prejuízo é do acionista. No setor público é do contribuinte.

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21 mar 2005

NÃO BASTA DISCUTIR A GOTA


A GOTA

A MP 232, com certeza, representa a gota que extravasou o container de insatisfações tributárias que o governo vem impondo, aborrecendo e penalizando toda a sociedade. Mas não podemos ficar só reagindo contra a gota. É necessário que se junte tudo o que está no recipiente e se lute pelas injustiças produzidas pelo seu conteúdo. A MP 232, gente, não é tudo, é só a gota. E não é a gota d?água. É de outra coisa bem mais fétida.

O MERCADO É SUPERIOR

Que o mercado é infinitamente superior a qualquer decisão ou intervenção de governos na economia é coisa sabida e esclarecida. Só não vêem assim aqueles que a ideologia não permite a lógica do pensamento e da razão. Coisas nem sempre explicadas até pela psiquiatria. No caso da estiagem, por exemplo, inclusive por ser a mais recente, prova que a quebra de produção se reflete imediatamente na elevação dos preços dos grãos no mercado internacional.

CONHECER O MERCADO

Isto só acontece quando os produtos são consagrados pela grande demanda internacional. Ou seja, quem quer produzir precisa, antes de tudo, conhecer o mercado e saber se há comprador para seu produto. E precisa avaliar a quantidade de produtos ofertados para saber aonde vai colocá-los, caso a produção seja maior do que a demanda. Aqui no Brasil, infelizmente, quem precisa sempre ajudar é o governo, quando os mercados já trataram disto muito antes.

FECHANDO A BOCA

Que a imprensa anda a cada dia mais ameaçada de fechamento na América do Sul, não há duvidas. Mas há, ainda, um faz de conta que não deixa transparecer esta verdade junto à sociedade latina. Agora, com a lei comprada por Hugo Chávez junto aos governistas, esta verdade está mais transparente. Lá, como foi amplamente divulgado, falar mal de Chávez, agora dá cadeia. Isto, com certeza, é o mínimo, pois não se sabe ainda se o preso viverá para novas investidas, a exemplo de Cuba.

FUNDOS DE AÇÕES

O BNDES planeja lançar fundos de investimentos com ações das empresas nas quais o banco tem participação acionária minoritária, como é o caso das empresas Vale, Petrobrás, Itaú e Bradesco, por exemplo, para que os trabalhadores possam investir recursos do FGTS. Tudo depende ainda do Conselho curador do FGTS, mas a chance é grande.

ME BELISQUEM!

O presidente da instituição, Guido Mantega, por incrível que possa parecer, defende a idéia. O Banco deverá também lançar, num prazo de 30 dias, outros fundos de investimentos para pequenos médios investidores que queiram aplicar recursos próprios. Preciso que algum me belisque para saber se estou acordado. Principalmente depois que saiu também, o edital da privatização do Banco do Estado do Ceará.

TAXAS BAIXAS

Quando alguém fala que as taxas de juros estão altas no Brasil, com certeza não está se referindo às taxas praticadas pelo comércio. Para se verem livres dos bancos, trataram de montar suas próprias financeiras e partir para o financiamento direto aos seus clientes. Mesmo que criem formas disfarçadas para vender seus produtos em várias vezes pelo preço à vista, é incontestável que as taxas praticadas pelas montadoras de veículos e lojas de eletrodomésticos estão bem abaixo do mercado financeiro.

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