Artigos

18 out 2007

PÉROLAS EUROPÉIAS


Compartilhe!           

ALÇA DE MIRA
Países emergentes vivem constantemente sob a alça de mira dos investidores internacionais. Mas uma boa parte de investidores europeus estão com os olhos bem abertos para a Macedônia e Eslovênia, por exemplo.
REFORMAS
Anúncios sedutores, bastante focados, feitos por estes países em revistas especializadas de economia, sugerem a atenção mostrando as reformas que fizeram e o que tem para oferecer para aqueles que desejam sucesso nos novos negócios.
ESLOVÊNIA
Comecemos, então, com algumas belas informações que estão sendo divulgadas pela Eslovênia, que tem uma população de 2 milhões de habitantes, um PIB de 25 bilhões de euros, renda per capita de 16 mil euros e inflação de 2,5%.
CORRUPÇÃO
O governo esloveno informa que para abrir uma empresa na Eslovênia são necessários apenas 60 dias. E deixa clara a posição confortável que dispõe no item - Transparência Internacional -. Em outras palavras o informe diz o quanto o país goza de baixíssima percepção de corrupção (neste item, infelizmente, estamos muito mal).
MACEDÔNIA
Agora, um pouco sobre a Macedônia, que prefere mostrar o quanto está perto dos grandes mercados europeus, como Áustria (1000 km), Itália (1200km), Alemanha (1500km), França (1700km), Bulgária e Turquia (650km).
VANTAGENS
Além disso, as vantagens da Macedônia para investimentos são interessantes: 10 anos de free tax corporativa para empresas e 10% dali em diante; isenção total de VAT para exportação; e conexão livre e imediata ao gás natural, eletricidade e água.
MODAIS
Tem mais: imediato acesso também a vários modais, como aeroporto, ferrovia e corredores rodoviários. Ou seja, tudo aquilo que para nós sempre é uma promessa, para esses já é uma realidade. Um viva, pois, à Eslovênia e à Macedônia.
PRODUÇÃO
O interessante é que países como estes, que mostram baixo potencial de consumo pelo tamanho das suas populações, estão voltados para competir na produção. E com vantagens competitivas que muitos países da Europa não conseguem pela dificuldade que tem para fazer reformas.