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25 mai 2022

UM ECONOMISTA PATÉTICO


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PROPOSTA POPULISTA???

Segundo o economista (???) Sérgio Gobetti, que o portal -exame.com- considera um -especialista em política fiscal-, CORTAR ICMS, como propõe o projeto que estabelece uma alíquota máxima de 17% para -itens essenciais- como -combustíveis, energia e comunicações- é uma PROPOSTA POPULISTA. Pode?


ESTUPEFAÇÃO

Quem se dispõe a analisar o que diz o -especialista-, cujas palavras ditas afastam por completo uma eventual má interpretação, certamente ficará estupefato e convencido de que só o dito cujo é capaz de entender, e replicar, que a REDUÇÃO DE QUALQUER TRIBUTO OU ALIQUOTA, que de antemão é algo benéfico para os PAGADORES DE IMPOSTOS, é UM ATO -POPULISTA-. Ora, ora...


CONSUMIDORES-IDIOTAS

O péssimo -economista (???)- Sérgio Gobetti se mostra plenamente convencido de que a proposta para fixar o ICMS em 17% para todos os estados faz com que -estados e municípios- venham a PERDER R$ 70 bilhões. Mais: - nos preços ao consumidor, o efeito será "muito limitado". Ou seja, para o -especialista- melhor seria elevar as alíquotas para além do que está sendo praticado hoje, que varia de 25% a 34%, dependendo do que cada estado cobra dos CONSUMIDORES-IDIOTAS. 


OS PAGADORES DE IMPOSTOS GANHAM

Ora, para que fique bem claro, a alegação feita pelo mau especialista, ao dizer que estados e municípios terão uma PERDA DE ARRECADAÇÃO NA ORDEM DE R$ 70 BILHÕES, isto representa, matematicamente, que os CONSUMIDORES BRASILEIROS farão uma ECONOMIA DE R$ 70 BILHÕES. Ou seja, os PAGADORES DE IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS ganham o direito de COMPRAR OU INVESTIR aquilo que lhes é retirado -coercitivamente- pelos governantes. 


ALÍQUOTA ZERO OU PRÓXIMA DE ZERO

Vejam, para concluir, que o -especialista- em nenhum momento se colocou ao lado dos PAGADORES DE IMPOSTOS. Ao longo da entrevista que concedeu ao portal, só lamentou a PERDA DE ARRECADAÇÃO FISCAL. E para mostrar que tem nojo de quem resolve reduzir (pouco) os impostos que incidem sobre produtos e serviços -essenciais- (que deveriam ter alíquota zero ou muito próxima de zero) rotulou a proposta como POPULISTA. Patético, não?