Frase do dia

  Os mais fortes de todos os guerreiros são estes dois: tempo e paciência.  

- Liev Tolstoi

Artigos


20 mai 2024

A MÁ ADMINISTRAÇÃO É PIOR QUE A CORRUPÇÃO


QUASE UM MINISTRO

Na última sexta-feira, 17, tão logo saiu a notícia de que Lula detonou Jean Paul Prates da presidência da Petrobras, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, como que querendo colocar a decisão sob todos os holofotes políticos, disse que o PRESIDENTE DA ESTATAL é "QUASE UM MINISTRO" e como tal deve ter uma relação próxima com o presidente da República. 


ASSOCIAÇÃO IMEDIATA

O que viu, logo após, é que muita gente imediatamente associou a TROCA DA PRESIDÊNCIA DA PETROBRAS, que passará a ser comandada por Magda Chambriard, velha aliada de Dilma Rousseff, a destruidora número 1,2 3, 1000... da ESTATAL, a uma possível volta dos TERRÍVEIS ATOS DE CORRUPÇÃO que resultaram em VIOLENTOS SAQUES AOS COFRES DA PETROBRAS, CAIXA DA ESTATAL, como bem revelam todas as DELAÇÕES PREMIADAS feitas durante a vigência da extinta LAVA JATO. 


10 por 1

Pois, a propósito desse falso convencimento volto a afirmar que A SOMA DE TODOS OS ATOS DE CORRUPÇÃO QUE A PETROBRAS SOFREU DURANTE OS 13 ANOS DE GOVERNO PETISTA, que não foram poucos nem pequenos, são CONSIDERADOS INSIGNIFICANTES se levarmos em correta conta a mais do que comprovada MÁ ADMINISTRAÇÃO DA ESTATAL.  Algo, que no entendimento de todos os auditores e administradores, é da ordem de 10 por 1. 


MODELO PETISTA DE ADMINISTRAR

Portanto, mesmo que a NOVA DIREÇÃO se proponha e se dedique a dar continuidade aos ATOS DE CORRUPÇÃO QUE FORAM INTERROMPIDOS a partir do impeachment de Dilma Rousseff, o que precisa ser realmente avaliado é que a atual presidente da Petrobras, que é -QUASE UM MINISTRO-, como afirmou o ministro Haddad, tem tudo para fazer valer o VELHO E CONHECIDO MODELO PETISTA DE ADMINISTRAR ESTATAIS. Com isso, por mais que os ATOS DE CORRUPÇÃO venham a ser enormes, o prejuízo maior SERÁ POR CONTA DA MÁ ADMINISTRAÇÃO.   


ESPAÇO PENSAR +

No ESPAÇO PENSAR+ de hoje: FAKE, MESMO, TEM SIDO O ESTADO, por Percival Puggina. Confira aqui: https://www.pontocritico.com/espaco-pensar



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17 mai 2024

O MIDAS E O ANTI-MIDAS


REI MIDAS

Entre tantos personagens da MITOLOGIA GREGA, um deles, bastante comentado mundo afora, é o REI MIDAS, personagem que tão logo assumiu o trono passou a viver uma VIDA DE RIQUEZAS. Há quem diga que por ter ajudado um parente de Baco, deus dos vinhedos e dos vinhos, MIDAS foi agraciado com o atendimento de qualquer pedido que fizesse. Como tal solicitou, e foi plenamente atendido, que fosse agraciado com o PODER DE TRANSFORMAR EM OURO TUDO QUE TOCASSE. 


TOQUE DE MIDAS

Com isso, mais do que sabido, nasceu a expressão -TOQUE DE MIDAS-, que define bem as pessoas bem-sucedidas. Sob seu comando os NEGÓCIOS PROSPERAM, a RIQUEZA É CRIADA RAPIDAMENTE. Sua felicidade simplesmente não tinha fim: ao TOCAR numa planta ela virava OURO; ao pegar uma pedra ela se transformava em OURO MACIÇO, por exemplo.


ANTI-MIDAS

Pois, no nosso empobrecido Brasil, o presidente LULA já ganhou notoriedade histórica como -ANTI-MIDAS,- ou seja, tudo que ele TOCA se transforma, imediatamente, em POBREZA, DESMANCHE, DESTRUIÇÃO e FOCOS DE CORRPUPÇÃO. Mais: no seu EXERCÍCIO DIÁRIO DE APEDREJAMENTO, a empresa preferida (não a única) é a PETROBRAS. Aí, a figura do ANTI-MIDAS se mostra substancialmente notória, por conta do REQUINTE DE CRUELDADE DOS SEVEROS E CONSTANTES GOLPES APLICADOS.  


GUZZO

A propósito, eis o que diz o jornalista J.R.Guzzo no seu artigo publicado na Gazeta do Povo, de hoje - O GOVERNO LULA CONSEGUIU COLOCAR A PETROBRAS DE NOVO NOS TRILHOS DO DESASTRE

A Petrobras acaba de entrar no seu oitavo presidente em oito anos. Um carrinho de pipoca que estivesse no seu oitavo dono, nos mesmos oito anos, já teria ido à falência. Mas a Petrobras é aquele tipo de praga que nenhum defensivo consegue abater – é uma empresa estatal, e por isso os que mandam nela não precisam obedecer a nenhuma das regras de negócio que valem para todos os outros.

 

Nos dois governos anteriores de Lula, seguidos pelo conto de horror do período Dilma Rousseff, a companhia só não foi destruída por uma razão: é salva o tempo todo pelo saco sem fundo de dinheiro que o Estado brasileiro extorque dos cidadãos na forma de impostos. Foi vítima, então, da pior corrupção serial da história humana, provada por confissões dos corruptos e pela devolução de dinheiro roubado. Agora, com Lula de novo no Planalto, o processo de destruição foi retomado.

 

Desde o primeiro dia do novo governo, ficou claro que a Petrobras do Lula-3 estava se organizando para entrar no procedimento padrão do PT e da esquerda para a empresa: mergulhar de cabeça nos seus bilhões, como Tio Patinhas na sua caixa-forte, para fazer tudo o que não interessa à boa gestão de uma petroleira decente. Mas houve, claramente, um problema de timing, como se costuma dizer.

 

O novo presidente da estatal não estava tocando as coisas com a rapidez que Lula e o seu sistema queriam. Também não estava claro o seu grau de adesão à ideologia lulista para a Petrobras. Foi levado, então, para o corredor da morte, à espera da execução – e enfim fuzilado no gabinete de Lula, entre as risadinhas vitoriosas dos seus carrascos. Querem agora, como eles próprios dizem, “recuperar o tempo perdido”. Imagine-se o que vão fazer para tirar o atraso.

 

A estratégia suicida de Lula para a Petrobras é a mesma de sempre: dizer que a companhia tem deveres com “o povo brasileiro”. Precisa atender a obrigações “sociais”. Precisa gerar “empregos”. Precisa sair gastando o máximo possível de seus recursos em negócios destinados ao “crescimento da economia”. O que existe de realmente indiscutível nesses negócios é que todos eles dão errado para a Petrobras. Têm uma espécie de “Certificado 9000” ao contrário: é garantido que uma parte ganha e a outra perde, e a parte que ganha nunca é a estatal.

 

Lula, e o arrastão que vem com ele, querem que a Petrobras use seu dinheiro para fazer investimentos em navios petroleiros, sondas de exploração e fertilizantes. Quer colocar dinheiro em produtos químicos, processamento de gás e fabricação de lubrificantes. Quer montar “complexos” disso e mais daquilo. Quer mais refinarias como as trágicas Pasadena e Abreu e Lima – e por aí afora. Na prática, isso quer dizer contratos bilionários com empreiteiras de obras, fornecedores e “campeões nacionais” que frequentam com regularidade a vara de falências.

 

A fixação principal de Lula é com a “indústria naval”. Está obcecado há mais de 20 anos com a miragem de construir navios de grande porte no Brasil, e volta agora a insistir na mesma história – não muda de ideia e nem muda de assunto. Suas tentativas anteriores foram uma calamidade. Quem se esqueceu do grande símbolo de desastre que foi a “campeã nacional” Sete Brasil? Recebeu pagamento por 28 navios-sonda, entregou quatro e foi à falência. Mas apesar desta óbvia garantia de fracasso, o presidente está mandando começar tudo de novo.

 

Não existe nenhuma possibilidade de se organizar uma indústria naval com chances reais de ficar de pé se os navios que produz não são desejados no mercado mundial de transportes marítimos. E quem neste mundo quer comprar um navio fabricado no Brasil? Não tem o mínimo de qualidade exigida hoje pelos armadores. Não tem preço – as chapas de aço para os estaleiros nacionais custam 20 vezes mais que o material estrangeiro. Não tem cliente – seu único cliente é a Petrobras, e indústria com um cliente só não faz verão. Não tem tecnologia. Não tem mão-de-obra especializada. Não pode dar certo.

 

A “indústria nacional” da qual Lula não para de falar tem tanta capacidade de construir petroleiros de classe internacional quanto de fornecer foguetes espaciais para a NASA. É óbvio que se a Petrobras for obrigada a comprar seus navios, suas sondas e seus equipamentos de exploração de empresas escolhidas pelo governo, é ela que vai levar na cabeça. Ou melhor: quem paga o mico são sempre os acionistas da empresa, o maior dos quais é o povo brasileiro.

 

Some-se o uso da Petrobras para fazer demagogia com o preço dos combustíveis. Some-se a decisão de investir num parque de refinarias obsoleto e que há muito já deveria ter sido vendido para empresas privadas – liberando, assim, recursos para o investimento na área de maior competência da companhia, a exploração de petróleo em alto-mar. Some-se o resto. É a Petrobras posta de novo nos trilhos do desastre.



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16 mai 2024

DEUS ESTADO


DEVOTOS DO DEUS ESTADO

Com total e irreparável domínio da LÓGICA DO RACIOCÍNIO, o pensador Percival Puggina foi cirúrgico no seu texto ao apontar o sentimento que está sendo manifestado e colhido com a TRAGÉDIA DE OUTONO que atingiu em cheio o Estado do RS. Segundo Puggina, a CALAMIDADE abriu espaço para o proselitismo dos DEVOTOS DO DEUS ESTADO, notadamente COLETIVISTAS E ESTATISTAS.


AUTOFAGIA DO ESTADO

É claro que sem o apoio da União será muito mais difícil enfrentar o conjunto de problemas que restarão quando as águas retornarem ao seu nível. Há, porém, um outro lado dessa moeda: a AUTOFAGIA DO ESTADO. Ao consumir em si mesmo parcela descomunal das receitas numa luxuosa Versailles federal, tão ciosa de seus privilégios quanto ociosa em seus deveres, ele EMPOBRECE INVESTIMENTOS como os que amenizariam os efeitos das águas.


A RESPOSTA É NÃO!

Os DEVOTOS DO ESTADO dão por esquecido que, ao longo de décadas, suas ideias, alinhamento político e perfil de quadros dirigentes respondem pelas permanentes agruras nacionais. Agora, sem maiores explicações ou justificativas, aproveitam-se da crise gaúcha para cantar vitória: “Viram como o Estado é bom e generoso?”. A resposta é NÃO! O que tenho visto é a sociedade, com recursos mínimos, fazer muito mais do que o máximo, de modo virtuoso, com cada um dando de si e a si mesmo.

Isso Estado nenhum faz!


INSTITUTO LING, INSTITUTO FLORESTA E FEDERASUL

Estado nenhum faz o que o INSTITUTO LING fez com apoio do INSTITUTO FLORESTA E DA FEDERASUL, lançando em Nova Iorque um FUNDO para levantar recursos destinados às reconstruções no Rio Grande do Sul. Cuidarei sempre de alertar sobre algo facilmente intuído pelo cidadão comum: o Estado é um ente político desalmado, que precisa ser controlado. Não o será pelos que vivem em fervorosa contemplação aos pés do sacrário do Tesouro, benzendo-se penitentes cada vez que se referem à “extrema direita”, mas pelos conscientes de que é com o produto do trabalho da sociedade que o Estado se agiganta para submetê-la a seus excessos e à sua mão pesada.


PODER PÚBLICO

Nos últimos dez anos, no sentido inverso ao que propagam esses DEVOTOS, a expressão “poder público” adquiriu um sentido cínico. Que raios de “poder” é esse? Socorra-me o leitor: em que sentido esse poder se diz “público”? Aqui, de onde eu o vejo, esse poder instituiu uma suposta democracia contra majoritária, jamais leva em conta a opinião pública. O povo, nas ruas e praças, fala aos ventos.

Se a vida civilizada nos obriga a custear o Estado e a conviver com ele, é de todo recomendável que seja útil ao público. Isso significa que o Estado deve gastar menos consigo mesmo e mais com a sociedade, para que obras, equipamentos e serviços tenham a qualidade necessária. A autofagia dos recursos “públicos” na sua própria cadeia de consumo responde por vários aspectos da tragédia que a nação vive a cada solavanco da natureza.



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15 mai 2024

NEM A TRAGÉDIA AGUENTA GENTE ASSIM


RECURSOS DISPONÍVEIS

Mais do que sabido, e exercitado em condições normais de PENSAMENTO E AÇÃO, quando um país, estado ou município é atingido por alguma CALAMIDADE, o que as pessoas em geral fazem, mesmo diante de situações extremamente adversas, é lançar mão de todos os RECURSOS DISPONÍVEIS, na expectativa de que as soluções propostas contribuam decisivamente para a obtenção de melhores resultados, onde a VIDA está sempre em primeiro lugar. 


MAIS FORTES

Pois, esta TRAGÉDIA que atinge grande parte do RS, cujos efeitos produzidos pelas INUNDAÇÕES persistem de forma segura e sem a menor disposição de diminuição, o que mais se vê, por todos os cantos do Estado destruído são VOLUNTÁRIOS de todas as partes do país dispostos a desafiar a NATUREZA. Esses verdadeiros HERÓIS, como se percebe a todo momento, vem provocando um SENTIMENTO GERAL de que os VOLUNTÁRIOS são muito mais fortes do que a CALAMIDADE. 


CAMPEÃ

Entretanto, como tudo tem limite, no exato momento em que o presidente Lula anunciou o péssimo PAULO PIMENTA como MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA RECUPERAÇÃO DO RS, aí todas as ESPERANÇAS DO POVO GAÚCHO foram imediatamente para o BREJO. Agora, mais do que nunca, a TRAGÉDIA resultou como GRANDE VENCEDORA, com direito à troféu e todas as glórias que a consagram como legítima CAMPEÃ DE ESTRAGOS SEM RECUPERAÇÃO. 


NEM A TRAGÉDIA AGUENTA TANTA INCOMPETÊNCIA

Como se não bastasse, o governador do RS, Eduardo Leite, como que querendo competir com os incompetentes Lula e Pimenta, fez a seguinte e cruel afirmação: O “reerguimento do comércio” do estado será dificultado pelas DOAÇÕES que estão sendo feitas pelos brasileiros para ajudar a população gaúcha. Pode? Bem, aí não tem jeito mesmo. Em situação assim, o melhor é cair fora do RS, o mais rápido possível...NEM A TRAGÉDIA AGUENTA GENTE ASSIM! 



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GILBERTO SIMÕES PIRES

Formado em Administração, o comunicador de PENSAMENTO LIBERAL, nome de grande credibilidade na comunidade gaúcha, com ideias próprias e firmes, é defensor da economia de mercado e do fim de qualquer subsídio por parte do governo.

 

Gilberto Simões Pires iniciou sua carreira na área de comunicação em 1986, no Rádio. A seguir atuou como comentarista econômico na TVE (Mercado em Ação); na TV Guaíba (Câmera 2); no Grupo RBS (Rádio Gaúcha, RBS TV e Jornal Zero Hora); na TV Pampa (Pampa Boa Noite).
Após, na Rede Bandeirantes Porto Alegre, ancorou os programas -PRIMEIRO PLANO- na Band AM, e CONTROLE REMOTO na Band TV.
Por oito anos ancorou Programa -PONTOCRITICO.COM- no canal 20 da NET e, desde 2009, escreve diariamente a E-OPINION LIBERAL - PONTOCRITICO.COM- .


Em ambientes associativos é membro efetivo do Clube de Editores e Jornalistas de Opinião e coordenador da Sociedade Pensar+.

 

EQUIPE EDITORIAL

 

Editor: Gilberto Simões Pires
Assinaturas: Lúcia Pedroso
Para Anunciar: Cristina Sacks

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